Este post resulta da rubrica de hoje do “Amor é” na Antena 1, com a intervenção do Dr Júlio Machado Vaz e o locutor António Macedo.
O tema de conversa versou sobre uma acção de um Norueguês que apresentou uma acção em tribunal por alegadamente ter sido violado por uma mulher, e ganhou a acção.
Tenho que confessar que estou intrigado.
Sem contestar o direito à intimidade de cada um, temos que admitir que se ouve “sessão” de sexo entre os dois o homem não estaria assim tão alcoolizado a ponto de não poder recusar aquilo que supostamente não desejaria. Isto admitindo, segundo julgo saber, que o álcool em excesso não dará capacidades de bom juízo mas também não dará igualmente capacidade de erecção.
Creio que essa acção foi antes de mais o “preço” em forma pública de dizer à outra (ou à própria mulher, desculpem porque escapou-me esse detalhe) que cometeu asneira indo para cama com quem “não devia”, que aliás nem o desejava.
Desculpem-me ! Não me estou a ver-me com capacidade de dar uma queca por fora e não estar consciente que estou a pisar o risco ! Ou pior ainda, não ter a capacidade de recusar aquilo que não supostamente não estou a desejar !