sexta-feira, 24 de março de 2006

A saga continua

Teve show de Bruno e Marrone, teve festa de aniversário, teve N cervejadas...
Ter alguém pra chamar de seu é ter tudo, achando que tem nada, sem procurar mais nada.
Estar solteira é ter nada, achando que tem tudo e viver procurando alguém pra chamae de seu!!!
Hoje a conclusão foi que vida de solteira custa, e caro!
Shows brotam, a loira quer me arrastar pra balada semana inteira... Minha sorte é fazer pós!
O lance é show de axé, micareta e coisa assim. Tá na moda, tá todo mundo indo, né?!
Então, todo mundo menos uma.
Solteira sim, desesperada jamais!
Tá bom que eu não tô num ritmo dos mais saudáveis... estar solteira me deixa trabalhar quase o dobro do tempo.

Tô numa coisa tão gostosa de querer marido e filho que, na boa, melhor eu ficar no meu canto antes que eu encontre.
Vai sair uma série "homens - do tipo lerdo"... assim que fechar o primeiro roteiro eu começo a publicar.

Fiquem com Deus.

domingo, 5 de março de 2006

IBOPE

Já que o último post sobre estado civil fez com que algumas pessoas se empenhassem duramente pra me convencer do contrário, topei o desafio de entender o que pelo menos deveria ser a minha vida, sendo eu solteira.
Sexta-feira, fui trabalhar de malas prontas, deveria ter dentro roupas de 'balada', pijaminhas e claro, muuuuita maquiagem e kits de sobrevivência de perua básica.
Saí do trabalho às 17:30, coisa inédita na minha performance ainda mais numa sexta-feira.
A nova amiga loirão é a encarregada de me ensinar a ser solteira.
Cabeleireiro, manicure, jantinha leve, banho... e escolher a roupa!!!
Escolher uma roupa que agrade 'o meu amor' ou 'o mocinho X' é fácil... dificil é escolher algo que EU, apenas EU tenha que aprovar. Enfim, vi que isso não é dificil só pra mim, descemos tudo que tinha no armário dela.
Maquiagem ficou por último e deu tudo certo... daí eu comecei a ver a diferença!
O destino era o Santa Aldeia, aniversário de amiga-da-amiga.
Lá vamos nós, lindas e prontas... minha dúvida era: o que estou indo fazer lá???
Chegamos, encontramos amigos, amigas, amigos-dos-amigos, amigas-das-amigas...
E me dei conta que estava num ambiente altamente... adolescente!!!
E a pergunta virou: que faço eu aqui???
Tomei uma smirnoff ice pra ver se a vida melhorava...
Andar nesses lugares continua sendo tarefa dificil, as mesmas coisas de sempre: mãos desautorizadas puxam cabelos e braços como se tivesse algum direito.
Detesto isso.
Encontrei um cantinho e de lá avaliava a situação: funk carioca rolando solto, uma pegação danada, alguns socos e pontapés (teve um cara que voou longe) e... era isso!
Quando imaginei que não pudesse piorar, um aspirante à grupo de pagode subiu no palco.
Celular com opções de ir ao Kiaora ou a Pucci. A loira tava indecisa.
Já tava no inferno mesmo,abracei o capeta.
Piririm, piririm, piririm alguém ligou pra mim...