Sopram ventos de mudança.
Uma centelha na floresta de crise.
terça-feira, 31 de maio de 2005
segunda-feira, 30 de maio de 2005
"non" em França
Tenho um amigo, com relações comerciais em França, que recentemente, a propósito deste referendo da constituição europeia, falou-me que uma questão que estava a “assustar” os franceses é o facto de um alargamento da CE com a integração da Turquia, (a troco de 5% daquele país na Europa) iríamos ter uma perda de soberania dado que a soma dos representantes do grande eixo na Europa (França-Alemanha) seria inferior à representação da Turquia, na Assembleia Europeia.
A juntar a este factor levantado pelos adeptos do “não”, a França tem por norma nunca votar a favor de, tende sempre a votar contra o.
Para tornar a mistura ainda mais explosiva “alguém” mandou-os (aos franceses) irem para a praia em lugar de irem votar.
Resultado: non, évidentement ! (não, evidentemente !)
Por cá os especialistas rezam do alto dos seus altares, e para todos os sabores, que os franceses não querem uma Europa centralizada; que os franceses não concordam com as políticas sociais; que Portugal precisa de uma discussão antes do referendo... (aqui não percebi o que é que o “não” francês tinha a ver com o referendo português e respectiva preparação, talvez uma maior preparação (instrução) para responder “não”...)
A juntar a este factor levantado pelos adeptos do “não”, a França tem por norma nunca votar a favor de, tende sempre a votar contra o.
Para tornar a mistura ainda mais explosiva “alguém” mandou-os (aos franceses) irem para a praia em lugar de irem votar.
Resultado: non, évidentement ! (não, evidentemente !)
Por cá os especialistas rezam do alto dos seus altares, e para todos os sabores, que os franceses não querem uma Europa centralizada; que os franceses não concordam com as políticas sociais; que Portugal precisa de uma discussão antes do referendo... (aqui não percebi o que é que o “não” francês tinha a ver com o referendo português e respectiva preparação, talvez uma maior preparação (instrução) para responder “não”...)
sexta-feira, 27 de maio de 2005
Pausa para café

Será que você consegue ???
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Está aqui um bom exercício de lógica !!
Espero que façam parte, comigo, do clube dos que o resolveram.
A palavra às mulheres
Não há nada fácil que as mulheres não consigam complicar. E, não há nada difícil que as mulheres não consigam complicar mais ainda.
(Margarida Rebelo Pinto – escritora)
(Margarida Rebelo Pinto – escritora)
quarta-feira, 25 de maio de 2005
Serviço informativo: "phishing"
(in Alerta do BES)
Nas últimas semanas têm sido veiculadas pelos meios de comunicação social diversas tentativas de obtenção ilícita de dados de acesso a contas bancárias através de "phishing".
Pela crescente incidência deste tipo de ataques, vimos, uma vez mais recordar alguns procedimentos de segurança fundamentais para se proteger do "phishing":
Nunca aceda ao site do Banco clicando em links que lhe sejam enviados por email, mesmo que estes pareçam legítimos: o BES nunca lhe enviará emails com links para o Site;
Nunca introduza a totalidade das 6 letras que constituem o código de segurança 2º nível, disponível no seu Cartão dos Canais Directos: essas letras são necessárias para efectuar operações no BESnet, e o BES nunca, em condição alguma, lhe solicitará mais de 2 letras de cada vez.
Nas últimas semanas têm sido veiculadas pelos meios de comunicação social diversas tentativas de obtenção ilícita de dados de acesso a contas bancárias através de "phishing".
Pela crescente incidência deste tipo de ataques, vimos, uma vez mais recordar alguns procedimentos de segurança fundamentais para se proteger do "phishing":
Nunca aceda ao site do Banco clicando em links que lhe sejam enviados por email, mesmo que estes pareçam legítimos: o BES nunca lhe enviará emails com links para o Site;
Nunca introduza a totalidade das 6 letras que constituem o código de segurança 2º nível, disponível no seu Cartão dos Canais Directos: essas letras são necessárias para efectuar operações no BESnet, e o BES nunca, em condição alguma, lhe solicitará mais de 2 letras de cada vez.
Semeai vento ... e colhereis tempestades
De passagem pela Ave-do-Arremedo descobri mais um dos objectivos visionários dos nossos amigos americanos do norte:
Segundo notícia da Rádio Renascença, O secretário da Defesa norte-americano defendeu, esta quarta-feira, o desenvolvimento de pequenas armas nucleares, as únicas capazes, segundo ele, "de destruir bunkers profundamente enterrados".
Estes ilustres pensadores, em nome de interesses que Deus sabe, fazem estas propostas à Texas com uma leviandade extraordinária.
Estarão a esquecer que esta história do armamento é uma pescadinha de rabo na boca.
Qual vai ser a arma que vão inventar quando essas "pequenas armas nucleares" andarem por esse mundo nos "bolsos" dos terroristas?
Segundo notícia da Rádio Renascença, O secretário da Defesa norte-americano defendeu, esta quarta-feira, o desenvolvimento de pequenas armas nucleares, as únicas capazes, segundo ele, "de destruir bunkers profundamente enterrados".
Estes ilustres pensadores, em nome de interesses que Deus sabe, fazem estas propostas à Texas com uma leviandade extraordinária.
Estarão a esquecer que esta história do armamento é uma pescadinha de rabo na boca.
Qual vai ser a arma que vão inventar quando essas "pequenas armas nucleares" andarem por esse mundo nos "bolsos" dos terroristas?
Momentos de partilha (III)
Na minha incursão à página de Pacheco Pereira, o Abrupto oferece-nos uma relíquia de sucesso, quem sabe não está aqui o sucesso para deitarmos abaixo um défice de 6.83%. :)
Momentos de partilha (II)
Continuando em momentos de pausa (partilhada) passemos a reflexões do pequeno Buda:
1. Crianças no banco da frente causam acidentes, acidentes no banco de trás podem causar crianças.
2. Vive cada dia como se fosse o último, um dia tu acertas.
3. Se pensas que para conquistar o coração do homem é pelo estômago, tenho que dizer-te que estás a ver um pouco acima...
4. Mulheres são como as piscinas: O custo de manutenção é elevado quando comparado com o tempo que passamos dentro delas.
5. O teu futuro depende dos teus sonhos, não percas tempo, vai dormir.
1. Crianças no banco da frente causam acidentes, acidentes no banco de trás podem causar crianças.
2. Vive cada dia como se fosse o último, um dia tu acertas.
3. Se pensas que para conquistar o coração do homem é pelo estômago, tenho que dizer-te que estás a ver um pouco acima...
4. Mulheres são como as piscinas: O custo de manutenção é elevado quando comparado com o tempo que passamos dentro delas.
5. O teu futuro depende dos teus sonhos, não percas tempo, vai dormir.
segunda-feira, 23 de maio de 2005
tchicapum tchicapum
Mudam-se os tempos mudam-se as vontades. O tempo passa e tudo evolui bem ou mal. Damo-nos conta que o tempo começa a passar por nós quando deparamo-nos com hábitos, costumes ou gostos que nos fazem sentir deslocados.
Refiro-me particularmente aos ritmos e melodias(?) das correntes musicais actuais. Entramos numa discoteca e logo nos damos conta dos ritmos e batidas hipnóticas algumas delas baseadas em temas que nos fizeram pular e gastar solas nos anos 80/90, e outras ainda mais antigas.
As possibilidades de dançar a dois estão quase esgotadas. Salvo honrosas excepções o roçar dos corpos em pista de dança quase deixou de ser um prazer da geração actual.
No meu tempo de faculdade a quarta-feira era o dia dos testes e dos exames, a respectiva noite servia para festejar o sucesso (e por vezes apagar as mágoas dos “espalhanços”) na discoteca da praxe.
Saltávamos ao som dos Chutos, Van Halen, U2, Doors, e outros tantos não menos efervescentes. A noite tornava-se perfeita se o DJ não se esquecia de nos proporcionar alguns minutos dos ditos slows para dar descanso ao físico e dar largas às áureas dos pares de namorados ou dos desejosos de o ser.
Recentemente inscrevi-me num curso de dança, redescobri o prazer de dançar aos pares. Entre danças de salão clássicas e os ritmos latino-americanos optei pelo segundo. Juntei o útil ao agradável; o prazer da alma à necessidade de movimento do corpo.
Refiro-me particularmente aos ritmos e melodias(?) das correntes musicais actuais. Entramos numa discoteca e logo nos damos conta dos ritmos e batidas hipnóticas algumas delas baseadas em temas que nos fizeram pular e gastar solas nos anos 80/90, e outras ainda mais antigas.
As possibilidades de dançar a dois estão quase esgotadas. Salvo honrosas excepções o roçar dos corpos em pista de dança quase deixou de ser um prazer da geração actual.
No meu tempo de faculdade a quarta-feira era o dia dos testes e dos exames, a respectiva noite servia para festejar o sucesso (e por vezes apagar as mágoas dos “espalhanços”) na discoteca da praxe.
Saltávamos ao som dos Chutos, Van Halen, U2, Doors, e outros tantos não menos efervescentes. A noite tornava-se perfeita se o DJ não se esquecia de nos proporcionar alguns minutos dos ditos slows para dar descanso ao físico e dar largas às áureas dos pares de namorados ou dos desejosos de o ser.
Recentemente inscrevi-me num curso de dança, redescobri o prazer de dançar aos pares. Entre danças de salão clássicas e os ritmos latino-americanos optei pelo segundo. Juntei o útil ao agradável; o prazer da alma à necessidade de movimento do corpo.
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