quinta-feira, 19 de maio de 2005

Morrer na praia

Esta eterna sensação de que estamos vaticinados a morrer, eternamente, na praia.
Não é que o futebol me faça perder o sono nem o apetite, mas esta história do “quase conseguir” parece uma sina.
Aquela sensação de que falta sempre alguma coisa.

Jogámos no nosso estádio;
Tivemos o estádio cheio com os nossos adeptos;
Éramos os favoritos;
Estivemos a ganhar por 1-0 durante a primeira parte.
Acabamos por perder por 1-3.

Mais uma grande oportunidade perdida, uma vez mais o lema “as finais não se jogam, as finais ganham-se” ficou pelas intensões.