Tava lendo o blog do Sandrus agora e me dei conta de que finalmente, ele será capaz de entender a razão de eu passar meus dias entre o busão e o metrô.
Estar de carro pode até ser algo confortável e é a meta de 99,9% dos homens deste planeta desde que o mundo é mundo.
Eu aprendi a ver o carro como uma fonte de despesa inutil que só fara parte da minha contabilidade dentro de 2 ou 3 anos.
Claro que existem pessoas que usam o carro para o trabalho o que muda completamente esse ponto de vista, ao invés de bem passivo o carro vira um ativo.
Além disso, observo a mudança de comportamento depois que as pessoas tomam posse de um carro.
Algumas são tomadas por uma sensação de superioridade, sentem-se melhores que os reles mortais que andam a pé.
Tenho provas que o uso desnecessário desse 'conforto' deixa a pessoa levemente alterada, excluida e alienada.
Conheço pessoas que se enquadram numa situação que considero ainda pior: papai deu um carro. Esse é o primeiro passo para um adulto descontrolado financeiramente, independente de quanto dinheiro a familia dele tenha, mas isso é papo pra outro post.
Triste mesmo é saber que o tal carro passa a fazer parte do corpo e muitas pessoas desaprendem a caminhar... e isso é regredir!
E concordei com mais alguma coisa, 2005 é o ano de morar sozinha.
Tô sem assunto a essa hora, tudo que eu tenho é fome...
Depois tem mais, andei rabiscando umas coisas bacanas de colocar aqui.
