terça-feira, 17 de fevereiro de 2004

Insignificancias...

Quando você me ignorou na facu e ficou com aquela baranga, foi insignificante...
Quando eu te chamei de ridículo na frente de todo mundo por ciúmes, foi insignificante...
Quando você 'quase' me atropelou por ciúmes, foi insignificante...
Daí agente brigou 'n' outras vezes e foi insignificante...
De repente agente mudou um com o outro, stress, competitividade... tudo insignificante...
Daí agente brigou outras vezes... insignificante...
Teve até uma vez que eu não soube respeitar nossos sentimentos e me perdi de você numa dessas brigas... mas também foi insignificante...
Mas aconteceu de você ter cada vez mais ciúmes, às vezes querer disputar minha atenção até com as meninas!
E eu fui me chateando com coisas insignificantes... mas até minha chateação era insignificante!
Daí que a minha vida começou a mudar, a sua também e algumas coisas se tornaram grandes...
Algumas diferenças se tornaram grandes.

Hoje eu precisei de você, eu estava precisando mesmo de você, era uma emergência!
Aconteceu uma coisa que eu não pude prever, eu também tinha meu trabalho pra fazer, mas não foi culpa minha... e você fez, o que fez...
Dessa vez quem se sentiu insignificante fui eu, eu me senti a coisa mais insignificante da face da terra, e quer saber?
Isso não foi insignificante...

Doeu, doeu mais que a luxação no meu braço, que o joelho ralado e o ligamento rompido...
Agora, nesse minuto, a raiva que eu tô de você não tá nada insignificante!